Remédio para autoestima
Olá, executérrimas. Tudo bem?
Hoje temos mais um artigo de nossa Parceira Zora Viana, fundadora e CEO da Consultoria Atitude Emocional.
O artigo trata de uma questão sensível e bastante atual – a autoestima, tema que vem ao encontro do objetivo do Executiva: melhorar a imagem da executiva e, por consequência, sua autoestima.
É para ler, pensar e agir!
Beijooooooo!
Fabi Gragnani
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Remédio para autoestima
Olá, gente de Atitude!
Quem me segue nas mídias sociais já sabe o quanto eu prezo pela autoimagem, especialmente, porque sei o quanto ela está atrelada à autoestima, não é mesmo? É por isso, que hoje resolvi discutir um pouco sobre isso por aqui. Afinal, é um remédio ótimo para dar um up na percepção de si!
Há um tempo, li o livro “Capital Erótico” da Catherine Hakim, que como todo livro tem coisas úteis e outras nem tanto. O que me chamou mais atenção foi esse trecho: “Os estudos realizados por psicólogos sociais abrangem as habilidades negligenciadas em pesquisas que focam apenas a atratividade física. Esses estudos avaliam o conforto e a competência das pessoas em situações sociais, empatia, influência, quantidade de sorrisos, efetividade persuasiva, expressividade facial, ausência de ansiedade social e (falta de) reticência.
E o que tudo isso tem a ver com autoestima? Se existem cada vez mais estudos que relacionam sucesso profissional com estar bem consigo e suas habilidades, será que estamos cuidando da nossa capacidade de gostar de nós mesmos? Por que autoestima é exatamente isso. Pare para refletir, o quanto você zela pela sua autoimagem? Se você for dar uma nota de 0 à 10, qual nota seria?
Eu não defendo um padrão ideal, apesar de saber que o mundo possui alguns padrões pré-definidos e muitas vezes temos de abrir mão de alguns gostos para nos encaixar (não adianta bater o pé, tem coisas que a gente não muda sozinho, por exemplo: um ambiente corporativo estar relacionado a roupas mais sociais). Minha defesa é para você se sentir bem e ir em busca do sucesso na sua vida! Para tanto, você pode praticar:
1. Autoanálise
Perceba como você está fisicamente, o que gosta e não gosta em você. Você pode usar como referência suas metas pessoais e profissionais para perceber o que precisa ser mudado (se precisa!).
2. Autopercepção
Identifique se o que não gosta em você é uma opinião sua ou dos outros. Porque se for fazer alguma mudança, precisa ser por você e seus objetivos.
3. Mudanças reais
Do que você identificou que precisa mudar ou melhorar, procure uma alternativa real para fazer isso. Quero dizer real, como aquelas mais naturais e que não agridem você emocionalmente e fisicamente. Cirurgias são boas, mas nem sempre vão te ajudar a melhorar a imagem que tem sobre você.
Alguns exemplos de mudanças que vejo em meus processos de coaching e orientação pessoal são: mudança no jeito de se vestir, cuidar das emoções, saber valorizar seus talentos e habilidades, de falar, se comportar, cuidar do cabelo, do rosto, do corpo, tudo alinhado com os objetivos individuais dos meus clientes.
Espero que gostem dessas dicas e tenham atitude para melhorar cada vez mais a autoestima de vocês!
Com amor,
Zora Viana
Psicóloga, Coach e Palestrante